Um fazendeiro coleccionava cavalos e só lhe faltava um de uma determinada raça. Certo dia descobriu que o vizinho tinha um cavalo dessa mesma raça. Atazanou o vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu. Chamou o veterinário, que disse: - Bem, o cavalo está com uma virose e precisa de tomar este medicamento durante três dias. Ao terceiro dia voltarei cá, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo. Neste momento, o porco escutava toda a conversa. No dia seguinte, depois do fazendeiro dar o medicamento ao cavalo, o porco aproximou-se e disse: - Força amigo cavalo! Levanta-te daí, senão serás sacrificado! Mas o cavalo não se conseguia levantar. No segundo dia, o fazendeiro deu novamente o medicamento ao cavalo. O porco aproximou-se outra vez e disse : - Vá lá, levanta-te senão vais morrer! Eu ajudo-te a levantar... Upa! Um, dois, três. Nada. No terceiro dia o fazendeiro deu novamente o medicamento ao cavalo. Quando o veterinário regressou disse: - Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar todos os outros cavalos. Quando ambos se foram embora, o porco aproximou-se do cavalo: - Amigo, é agora ou nunca, levanta-te! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Óptimo, vamos, um, dois, três, mais depressa... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! De repente o fazendeiro chega, vê o cavalo a correr no campo e grita: - Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa...Vamos matar o porco para comemorar! |
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Saber viver sem ser reconhecido é uma arte
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